A Última Carta

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“A Última Carta”

Capítulo 1: O Enigma

O vento uivava pelas ruas estreitas da pequena cidade de Ravenwood. As folhas secas dançavam em círculos, como se tentassem escapar de um segredo sombrio. Naquela noite, o detetive James Thornton estava sentado em seu escritório, examinando a última carta que recebera.

A carta era anônima, escrita à mão com tinta preta. As palavras eram curtas e diretas:

“Você tem três dias para resolver o enigma ou perderá tudo.”

Thornton franziu a testa. Ele havia investigado muitos casos intrigantes, mas esse era diferente. Não havia vítima, não havia cena de crime. Apenas um enigma a ser decifrado.

Capítulo 2: O Relógio

O detetive começou a analisar a carta. Ela não continha pistas óbvias, apenas uma série de números e letras aparentemente aleatórios. Ele passou horas tentando encontrar um padrão, mas nada fazia sentido.

Na manhã seguinte, Thornton recebeu uma ligação. Era o prefeito da cidade, com uma voz trêmula:

“Detetive, há um relógio antigo na praça central. Ele começou a contar regressivamente. Quando chegar a zero, algo terrível acontecerá.”

Thornton correu até a praça. O relógio era uma relíquia, com engrenagens enferrujadas e números desgastados. Ele olhou para o mostrador e viu que faltavam exatamente três dias.

Capítulo 3: A Busca

Thornton mergulhou na investigação. Ele vasculhou os arquivos da cidade, procurando qualquer pista que pudesse estar relacionada ao enigma. Descobriu histórias antigas sobre um culto secreto que adorava o tempo como um deus.

Ele seguiu as pistas até uma mansão abandonada nos arredores da cidade. Lá, encontrou um cômodo escuro com símbolos estranhos nas paredes. No centro, havia um relógio de bolso, também contando regressivamente.

Capítulo 4: A Revelação

À medida que o tempo se esgotava, Thornton decifrou o enigma. Os números e letras da carta formavam coordenadas. Ele seguiu o mapa até uma caverna escondida nas colinas.

Lá dentro, encontrou uma antiga máquina do tempo. O culto acreditava que podiam alterar o curso da história, mas haviam perdido o controle. O relógio na praça era uma contagem regressiva para a catástrofe.

Thornton desativou a máquina, salvando a cidade. Mas a última carta ainda o assombrava. Quem a enviara? Por quê?

Ele nunca descobriu a resposta. A única pista era uma assinatura no canto da carta: “O Guardião do Tempo”.


Espero que tenha gostado da história! Se quiser mais, é só pedir. 😉

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